Finanças Sustentáveis e Litigância Climática:
caminhos para uma economia de baixo carbono
DOI:
https://doi.org/10.58766/rpgbcb.v17i1.1177Resumo
Em um cenário de transição para uma economia de baixo carbono, não só o segmento de energia como também o mercado financeiro começou a desenvolver metodologias para lidar com os riscos climáticos. De um lado a sustentabilidade das finanças pretendeu incorporar novos parâmetros - o social, ambiental e o de governança - ao passo que o segmento de energia passa por um momento de transição energética, no qual há uma busca por tecnologias de captura de carbono e fontes renováveis de energia. Nesse cenário, o presente trabalho visa endereçar a utilização de instrumentos societários como a governança corporativa e o compliance como indutores do adimplemento de
metas climáticas no mercado financeiro. A hipótese é que, por mais que a litigância climática venha a se tornar, cada vez mais, recorrente no mercado financeiro, a regulação por meio de instrumentos societários terá um papel central para concretização de metas de sustentabilidade nas corporações.
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